O que você faria sem direitos? (2021)

“O que você faria sem direitos?” foi a campanha institucional 2021 do Projeto RUAS. Seu objetivo foi induzir reflexão sobre como é uma vida sem direitos - que é a realidade das pessoas em situação de rua. Foi destacada a negligência de três direitos a essa população: saúde, cidade e moradia. As provocações se deram por meio de intervenções urbanas - totens e lambe-lambes em tamanho humano, cartazes e varais - e uma série de entrevistas.

#popruaeumeimporto (2020)

Campanha que teve o objetivo de facilitar o acesso a itens de higiene e alimentação no primeiro período da pandemia, de isolamento social. A primeira fase estimulava aqueles que precisassem sair de casa a levarem consigo kits contendo itens de higiene, tais como sabonete e álcool em gel, alimentos, água e cartilhas informativas sobre o coronavírus. A segunda fase foi de criação de pontos fixos, onde são depositados os itens de higiene e alimentos para que possam ser retirados pela população em situação de rua. Foram no total 83 pontos em 13 cidades e 7 estados (Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Goiás e Paraná), com mais de 2400 doações registradas.

SAIBA MAIS

Cartas da rua (2019)

Uma dinâmica de muito sucesso com os atendidos foi a de escrever cartas para os residentes dos bairros em seu entorno e para o poder público, colocando o que gostariam de falar, caso eles parassem para ouvir suas vozes.

ACESSE

Minha História Conta (2017)

"Minha História Conta" teve o objetivo de fomentar debates sobre a condição da população em situação de rua. Por meio de relatos autorais em vídeo, complementados com dados e pesquisas, e seguindo ondas temáticas como "trabalho", "drogas", "aceitação" e outros.

ACESSE PRIMEIRA TEMPORADA ACESSE SEGUNDA TEMPORADA

Choque de amor (2016)

A campanha Choque de Amor teve como objetivo a prevenção, denúncia e proteção da população em situação de rua nas época das Olimpíadas, período em que houve uma intensificação de ações higienistas por parte do setor público. Para isso, desenvolvemos um Mapa de Mobilização, onde os voluntários se tornavam observadores de violações pela cidade, além da parceria com um canal de denúncias para o envio de vídeos, o Defezap, e com a Defensoria Pública!